A fabricação do Terrorismo: Israel e a matança em massa no Oriente Médio.

No dia 27 de Dezembro de 2008, a faixa de Gaza viveu mais um massacre vindo do território de Israel, o número de morte de pessoas civis já passavam de 200 até às 01:00 h do horário de Brasília:

globo.com

Essa confusão entre Mulçumanos e Judeus, que envolvem cristãs, conforme todos conhecem, já perdura há muitos séculos, mas os conflitos armados no Oriente Médio nessa década merece e carece de atenção internacional.

Sem dúvidas o mundo esqueceu o ocorrido que para os árabes se tornou inesquecível: o bombardeio a Beirute, em 2006. De certo, o alvo desse bombardeio comandado pelo governo de Israel não era apenas centros estratégicos do Hizbollah e sim a população civil. O bombardeio ao aeroporto internacional justifica bem a intenção de Israel em aterrorizar a população libanesa, mantendo-os presos numa área atacada por mísseis. Os soldados de Israel fecharam a principal passagem marítima e bloquearam a saída pela Síria (nem pensar a saída pelo sul!). Os libaneses sofreram na pele as ações do Hizbollah, sem luz e sem água... Crianças apavoradas com o barulho constante de bombas. Dessa vez, os palestinos estão presos num cenário de horror, pois os túneis que os ligam até o Egito foram bombardeado e outras passagens não são possíveis, já que estão espremidos no território de Israel.

No bombardeio à uma escola de Tiro em 2006, crianças de todas as idades perderam a vida. Pequenos que morreram abraçados ou perto da porta tentando sair. No mesmo instante mais ao norte, grandes residenciais de Beirute estavam completamente destruídos. Quando os países se uniram para explicar ao governo de Israel, especialmente ao senhor primeiro ministro Ehud Olmert, que era preciso um cessar fogo, pois os mísseis estavam perdendo altura antes dos alvos pretendidos e atingindo a população, ele então respondeu: “Não vamos parar os bombardeios, e nas próximas horas iremos intensificá-los”-... ! ? ! O senhor Ehud Olmert há pouco tempo (e só há pouco tempo) entregou o cargo, envolvido com corrupção.

Foi divulgado que o ataque de Israel no sul de Beirute era para atingir os centros estratégicos e as pessoas ligadas ao Hizbollah. O complexo residencial do Sheikn Kaouk, por exemplo, foi completamente destruído. Mas a inclusão de um residencial na tática da guerra tecnológica coloca a prova o terrorismo praticado pelo Ocidente e invalida o código de guerra. Dessa vez, na faixa de Gaza, a desculpa para a matança em massa de pessoas civis são as ações do Hamas.

A maioria dos libaneses não possui ligação com as ações do Hizbollah, apesar da ligação indireta com o grupo, já que o grupo é responsável pela construção de 12 escolas, 5 hospitais e 43 clínicas no Líbano, construções importantes que atende em média 220 mil pessoas em todo o território libanês. Essas construções do Hizbollah foram bombardeadas, atingindo pessoas inocentes, provando ao mundo a prática terrorista Israelense (e Ocidental). Quando o terrorismo acontece no Ocidente, o mundo todo fica pasmo, é quase inacreditável. Quando o terrorismo tem o palco no Oriente, mesmo que praticado pelo Ocidente, não se tem a mesma repercussão por aqui. Costuma-se acreditar que no Oriente as pessoas são acostumadas com terrorismo e que as crianças já andam armadas com 7 anos para matar americano... outras são as baboseiras ditas como estas... costuma-se confundir as ações do Hizbollah, do Hamas ou da AL queda com “cultura do oriente”, da mesma maneira estúpida que se confundiria, por exemplo, uma organização do tráfico no morro carioca com os brasileiros em geral.

Mas o Hizbollah também ocupa 14 cadeiras na câmara do Líbano e são vistos por alguns como um grupo que apenas defende a população mulçumana contra o terrorismo Israelense. “Terrorismo defendido com terrorismo” é assim que muitos em Beirute justificam as ações do Hizbollah, e como o Ocidente não cria muito caso ao terrorismo cometido dentro do Oriente, cresce a simpatia pelo grupo, uma maneira natural de agradecimento a quem os defende.

Os libaneses se apavoraram com mísseis caindo sobre as cabeças no ano de 2006, mas não houve grandes sanções internacionais à Israel. Nessa operação de guerra ao Líbano o Hizbollah foi o menos prejudicado.

A omissão de outros países com a matança de pessoas civis no Oriente Médio faz crescer ainda mais a existência e aderência de pessoas aos grupos de resistência como o Hizbollah e o Hamas, pois esses grupos tem sido os únicos que não fecham os olhos para a matança de pessoas civis no oriente médio e são os únicos que vem reagindo contra essa matança. O Hamas e o Hizbollah vem oferecendo apoio também aos cristãos contra os ataques de Israel em Gaza. Desde o dia 17 de Dezembro, os dois grupos publicam diariamente genocídios diários cometidos por soldados de Israel contra palestinos na faixa de Gaza e agora Israel declara um massacre maior, afirmando para o mundo: “chegou a hora de lutar”.

Há também uma reclamação eterna por esses grupos de resistência que envolve a fronteira de Rafa, entre a faixa de Gaza e o Egito, onde o conflito tem mais intensidade. Os palestinos reclamam dessa fronteira, dizem que estão acuados dentro do território de Israel, não tendo direito sobre a própria vida, uma vez que Israel possui o domínio sobre as fronteiras. O Hizbollah diz conceder apoio as ações do Hamas porque os grupos não podem, jamais, abandonar os irmãos acuados na palestina.

Os Iranianos avisam: caso a Síria seja bombardeada, a liga árabe vai devastar o território de Israel. O Hizbollah diz o mesmo, caso haja um novo ataque ocorra no Líbano. Assim, cresce a cada dia mais os ressentimentos pelo ocorrido em 2006, demonstrando que o bombardeio ao Líbano foi um ato das autoridades Israelenses contra a própria população de Israel, uma vez que a população civil é o alvo mais atingido na guerra tecnológica. O Hizbollah há muito anuncia que não pode jamais parar suas ações e que não há a menor chance de paz: “não podemos desperdiçar o sangue dos nossos mártires”.

A questão agora não é mais avaliar quem tem razão na eterna briga entre israelenses e islâmicos, a questão é lembrar até que ponto e para quais países o código de guerra é legítimo. Os americanos também bombardearam uma escola internacional localizada quase no quintal do Palácio de Saddam, mas a desculpa foi “validada”, afinal, as torres gêmeas de Nova York desabaram. A alta cúpula do mundo sabia que Saddam e Osama não se entendiam, mas usaram o terrorismo na América para a “retaliação” americana em Bagdá. No entanto, era nítido o desejo de Bush de vingar o fracasso do pai e conquistar de vez os barris de petróleo iraquiano... A derrota de Saddam era essencial na tomada do petróleo oriental.

Grupos como o Hizbollah estão presentes nas diversas áreas do planeta, principalmente em Gaza, onde dizem se estabelecer, como já foi dito, para não abandonar as pessoas que vivem na faixa e são “massacradas” pelos Israelenses... Comparam a situação em Gaza com a vivida pelo profeta Maomé. Também estão estabelecidos no Paquistão e na índia. O Hizbollah diz que o mundo Ocidental intercede pelo povo de Israel, mas não fazem o mesmo pelo povo Islâmico. As reuniões, almoços e confraternizações atuais entre os tantos Mohamed estão sempre ressaltando o descaso do ocidente. Nas muitas declarações feitas por eles, divulgam atentados contra islâmicos e contra cristãs praticados por Israel no intuito de pedir a interferência internacional, antes da retaliação aos israelenses com violência. Nessa “satisfação” dada ao ocidente e nas ameaças de retaliação caso não haja interferência internacional, aparece uma linha fina de esperança, afinal, desejam atenção antes de praticar o terrorismo. Talvez se o código de guerra tivesse validade, as pessoas que vivem no Líbano não viveriam um cotidiano de tensão, sofrendo por duas razões: ou são vítimas das retaliações ao Hizbollah ou do descaso internacional.

O Hizbollah já provocou atentado em várias partes do mundo, se estabeleceu também no sul do Líbano para assim ficar mais perto de Israel praticando o anti-semitismo, já que o Líbano faz fronteira com Norte de Israel. O grupo já provocou muito estrago nessa região, antes do bombardeio ao Líbano, enviou foguetes Katyusha contra vilas de moradores e bases militares da força de defesa de Israel (FDI). Atentados de grupos como o Hizbollah são desesperadores para os governantes de países alvos e procura-se culpar alguém para defender a tal soberania nacional. Os libaneses foram responsabilizados, pagaram com a vida o preço pelas ações terroristas do Hizbollah e de Israel. Agora são os palestinos na faixa de Gaza... que forma mais estranha de acabar com o terrorismo, matando 100 vezes mais e pessoas civis...será que o que Israel quer é acabar mesmo com o terrorismo? Depois o Ocidente fica desesperado procurando bomba atômica nesses países...não é a toa e talvez por medo o desejo desses países em também ter essa bomba em poder.

Alguns estadistas desejam obter a bomba atômica, mas o governo do Líbano, por exemplo, se esforça para desarmar o grupo. No entanto, o Hizbollah demonstra existir não só como um grupo de resistência, mas sim como uma cultura. As escolas do Hizbollah ensinam a educação do alcorão editado, mas apenas as escolas construídas pelo grupo. O alcorão editado foi uma versão introduzida na década de 80 nos países árabes, onde está adicionado que para defender a jihah é preciso eliminar quem perseguiu e ainda persegue os profetas de Deus, e é preciso também eliminar aqueles que os apóiam. Tem-se daí a existência do anti-semitismo e do ódio aos americanos: Jesus, negado pelos judeus, para o islã era um profeta como Maomé. Como todos os Islâmicos, as crianças introduzidas na cultura do Hisbollah crescem lendo o livro sagrado e editado a luz dos conflitos contemporâneos. O governo do Líbano se esforça para acabar com essas edições, mas todos os esforços não tiveram merecimento no ataque de Israel, pois para Israel bombardear essas escolas significava eliminar mais uma geração de anti-semitas.

As crianças que sobreviveram assinaram nos mísseis detonados dedicatórias para os pequenos que se foram. Para elas tal momento fica guardado, criando para mais tarde uma grande fúria anti-semita. É dessa forma que os grupos de resistência ficam ainda mais fortalecidos no desejo da defesa do mundo árabe. O bombardeio ao residencial do Sheikn em 2006 foi um bombardeio a pessoas civis, fato esquecido nos países ocidentais, que ficou para trás, já era. É justamente essa questão que faz aumentar a violência nesses espaços, o descaso do Ocidente com a violência praticada no território do Oriente Médio. As forças de resistência sentem a necessidade de agir contra “os inimigos”, já que os “inimigos” não tomam nenhuma atitude contra o terrorismo praticado nas terras do Oriente. O Hizbollah tenta persuadir os governos dos Estados árabes a aderir a “causa”, já que todos “estão sozinhos”. O sentimento de estar sozinho, vulnerável, causa o fortalecimento de grupos como o Hizbollah.

Muitas comunidades no Orkut manifestaram apoio ao Hizbollah depois do ataque a Beirute, outras existem para defender o grupo, contendo pessoas de diferentes tribos e classes sociais, que anunciam a simpatia pelo Hizbollah ou pertencimento. Existem comunidades brasileiras e outras da América do sul que homenageiam o grupo de resistência. Para a maioria dessas comunidades o Hizbollah não é um grupo terrorista, é um grupo de defesa do mundo árabe. O governo do Equador, muito próximo de nós, é o maior simpatizante do Hizbollah: “Por sua parte, o Presidente da República do Equador, Rafael Correa, disse no encontro, também com a presença do Presidente Ahmadinejad, que está muito feliz de se reunir com o comandante da Revolução Islâmica, afirmando que o povo iraniano e o povo de Muqdam resistente, disse ele, acrescentando, "O desenvolvimento alcançado pela República Islâmica do Irão, durante os últimos trinta anos, apesar da imposição, do embargo e da guerra que durou oito anos, é grande e muito impressionante". Correia elogiou o caráter do Imam Khomeini e sua firmeza em face das forças, acrescentando que "o povo do Equador e do Governo também escolheu este caminho." Ele disse: "Temos a intenção de aprofundar e desenvolver as relações em todos os domínios e de nos beneficiar das experiências e realizações do Irão". http://www.hizbollah.tv/essaydetails.php?eid=12037&cid=210

No caso do Líbano o governo diz não simpatizar com as idéias do grupo, a maior prova disso pode ser percebida no trecho de uma declaração do próprio Hizbollah, indignados com o seqüestro de dois irmãos na cidade de Blida (os irmãos teriam sido atacados por cachorros do “exército inimigo”): “... aconselhamos os Estados e os governos do Líbano para proteger os seus cidadãos e armar o exército libanês para proteger nossa terra, em vez de exigir o desarmamento da resistência...” http://www.hizbollah.tv/essaydetails.php?eid=12107&cid=199

Também no conflito em Gaza sustentou o não apoio regional: “...nunca, seja qual for os desafios e pressões das organizações regionais ou internacionais, não irá limitar nosso direito de apoiar e ajudar o povo palestiniano, como uma ajuda humanitária e moral, religiosa...”

Declarações como esta são ouvidas pela inteligência militar do mundo todo e nessas instituições tem-se a certeza de quem financia o quê. Assim, o ataque ao Líbano foi covarde e as exigências feitas ao governo do Líbano também. O mundo não consegue resolver as questões com as forças de resistências há muitos anos, como podem exigir que o Líbano solucione o terrorismo? É o mesmo que exigir que Lula acabe com o tráfico na América do sul (inclusive na Colômbia), pois caso ao contrário São Paulo, Brasília e mesmo o Leblon serão bombardeados. Foi uma situação nitidamente esdrúxula e ficou sem resposta das autoridades do Ocidente.

O bombardeio no Líbano não só perturbou a saúde mental dos libaneses como provocou a fúria que adormece no seio dos países árabes. Pode-se ver no Google Earth a destruição no sul do Líbano, acompanhado das fotos do panorâmico que revela o trauma das pessoas que estiveram ao lado das explosões. Os americanos foram vistos como pessoas envolvidas diretamente ou não com os bombardeios no Líbano, pois já que são tão poderosos e sempre tão justos, como “demonstraram ser” frente a invasão do Kuwait , qual foi sanção contra Israel aos atos terroristas praticados em Beirute? A confusão entre culturas nessa região se agrava ainda mais mediante a interferência dos Eua, que agora pressionados num colapso econômico, não pretendem se meter contra Israel. O sonho americano com Obama é visto no Oriente Médio como o sonho possível porque os Eua está falido, seria o começo de uma nova era:

“O mundo tem cansado de hegemonia americana e teve o seu preenchimento da arrogância americana. A reputação americana está em farrapos: o descalabro financeiro, intermináveis tinta vermelha, Abu Ghraib, Gitmo, não judicial, tortura, guerras ilegais baseada em mentiras e enganos, desrespeito à soberania de outros países, os crimes de guerra, desrespeito pelo direito internacional e as Convenções de Genebra, o assalto à habeas corpus e da separação de poderes, um estado policial interna, constante interferência nos assuntos internos de outros países, sem limites de hipocrisia. A mudança que está chegando é o fim do império americano. O hegemon não tem mais dinheiro e influência. Obama como "America's First Presidente Negro" irá levantar esperanças... Mas o Novo Século Americano já está terminado.”

http://english.hizbollah.tv/essaydetails.php?eid=6955&cid=216

No último dia 20, mais um anúncio do Hizbollah: 20/12/2008 "o rapto de cidadãos libaneses na sexta-feira foi uma flagrante violação da soberania nacional e um flagrante atentado à segurança do Líbano, um ato de agressão internacional por todas as normas jurídicas...qual é a resposta ao Conselho de Segurança da ONU sobre esta clara violação para direcionar a resolução de 1701? e este ataque aos cidadãos dentro do território de um Estado soberano Davlathma? O que a organização internacional diz em resposta a isso afim de evitar uma repetição do que aconteceu?”

"O silêncio sobre esta agressão, que se tornou um freqüente, é incentivar a ele (Israel) e com a cumplicidade de ambas as instituições e as organizações internacionais (...)e o governo libanês, por sua vez, obrigada a tomar uma ação firme e adequado que os libaneses têm o direito de prevenir ataques em seu país e defender a seus concidadãos por qualquer meio possível."

http://www.hizbollah.tv/essaydetails.php?eid=12111&cid=199

O mundo pode prever como será intensificado o conflito entre Israel e os países árabes nos próximos meses de 2009, caso o barco americano afunde de vez. Primeiro porque o colapso americano tem a ver com o ataque de 11 de Setembro, diariamente os grupos de resistência divulgam um balanço da economia americana, especificando nome de empresas de investimento e porcentagem de falência. Além do mais, Bush ajudou afogar ainda mais seu país gastando mais do que podia metendo o bedelho no Oriente Médio. Os grupos anti-semitas pretendem se valer da difícil situação econômica dos Eua para pôr fim aos Genocídios cometidos por Israel, pena que declaram que irão resistir por intermédio de “qualquer meio”.

O presidente do Irã Mahmoud Ahmadinejad apareceu sorridente na TV inglesa neste dia 25 desejando Feliz Natal, fato que irritou bastante os judeus presentes no país de Gales, que não admitem um acordo entre o Ocidente e o Oriente e foi tomar satisfação com autoridade inglesas. Aqui no Brasil a comunidade de Israel também se chocou, afinal, Ahmadinejad é um homem que declara que Hitler era um enviado de Deus e que o holocausto foi um mito criado. Alguns declararam que o líder iraniano mata crianças. E o que Israel faz? http://www.comunidadesegura.org/?q=pt/node/22104

Os ingleses deram um monte de explicação sobre a tal mensagem, tornando uma vez mais clara a divisão do mundo e para quais países é legítimo o código de guerra. O abandono da lei principal da guerra para evitar a violência no Oriente também é a fábrica do ressentimento aos semitas.

Parece que as guerras do mundo se transformaram em tecnológicas para evitar a perda militar, mas a guerra é sempre mal arquitetada e por isso a guerra tecnológica é um ato de massacre às famílias civis. Torna-se evidente, então, o desprezo ao código de guerra nos confrontos atuais e mais ainda a punição para o país que inflige essa lei. A raiva dos países ocidentais que são atacados por grupos terroristas não permite que enxerguem que a retaliação é tão terrorista quanto e talvez até mais, porque engloba países e cidades na procura desesperada e desenfreada por culpados. É o mesmo que afogar todo um navio porque alguém abordo está com um revolver na mão.

A matança no Oriente Médio e o descaso internacional fazem crescer os adeptos dos grupos de resistência, assim uma nova preocupação surge, deixando nítida a fábrica do terror imposta pelo terror: as mulheres-bombas no Oriente. Na Rússia, Na palestina, no Iraque e etc, o ataque de mulheres vem crescendo, desde que foi permitido a Jirah para a primeira mulher, no Líbano. Existe uma maior preocupação na Europa em torno da demanda desse novo sujeito no terrorismo, já que os conflitos vêm se intensificando cada dia mais ao lado. Busca-se em pesquisas muitas respostas como: porque as mulheres estão se tornando adeptas a jirah? Porque os homens estão permitindo a posição de mártire para as mulheres? Será que ela são obrigadas ou fazem porque querem? Qual o paraíso que é prometido a ela após sua morte?

O fato é que muitas mulheres crescem perdendo amigos, filhos, esposos e irmãos em atentados e por isso o sentimento de vingança parece ser a principal razão para pertencer aos grupos de resistência. Os grupos vêm editando o alcorão também no sentido de causar menos embargo ao papel feminino e instigá-las a entrar na luta. O mundo contemporâneo está ajudando na fabricação de adeptos do terror.

Em 2009 vamos ser surpreendidos com conflitos mais intensos e com mais brasileiros desesperados querendo retornar ao Brasil para não ser atingido por uma bomba, como aconteceu em 2006 com amigos que viviam no Líbano, em comunidades brasileiras. O governo do Brasil foi perspicaz no refúgio pela Síria e pela ilha de Chipre. A diplomacia brasileira também, diga-se de passagem, e sem exagero, talvez seja a mais bem quista e a mais bem sucedida do mundo inteiro.

http://br.youtube.com/watch?v=juO_swyAjVg&feature=related http://74.125.47.132/search? q=cache:JlwAxLrjGosJ:www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u99000.shtml+libano+e+israel&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=1 http://74.125.47.132/search?q=cache:958nPimIK2YJ:www.mwglobal.org/ipsbrasil.net/nota.php%3Fidnews%3D1975+escola+bombardeada+no+l%C3%ADbano&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=2 http://br.youtube.com/watch?v=gun49RL6rag

Editoria:

Comments

Cá comigo fico pensando; nas viúvas do Parnaiba(cortadores de cana) na Exploração escrava do menores carêntes em todos os sentidos da Palavra. Na caçação dos direitos constituidos nas frias madrugadas, onde os pobres sempre arcam com o preço final maior e vê sua vida estuprada por homens que vestem ternos com cortes Italianos. Eu vejo uma gigantesca África no meu quintal e não posso fazer nada pois já levaram o meu pão nos impostos e dos meus nem se fala, já estão nús até de alma. Esse povo é forte, tenho a certeza que o dia do basta de (tapinhas nas costas) está acabando, uma nova era está por vir. Não tenho o domínio do bom Português e da Ortografia Classica, das redações jurídicas onde se usa o bom Latim. Mas eu vejo a fabricação do terrorismo e a matança em massa dos nossos jovens e pais sem emprego e sem comida, a desigualdade famigerada sempre batendo à porta inpotuna. Há de haver uma deslocada da camada profunda do intra terra, para que o seu ato mude o subsolo. Quem sabe com este movimento natural deixemos de ser um povo de desdentados pelo simples fato do abandono completo e a esfera MOR já danificada visivel até para os ceguetas da vida, se erga junto para que se cumpra o prometido. Creio assim que vamos sentir o gosto dos USA, não na tirania, mas no modo de vida com fartura e esperança. Eu vejo um sonho, em que um Dia teremos um negro no PODER. meu nome é Rodrigues e não sou um covarde anônimo.

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